terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Outros jeitos de comer pipoca

Tinha feito um post falando sobre eu não gostar de pipoca, mas bem na hora de revisar, mudar o título, perdi tudo.

No texto eu contava que nem sempre eu fui uma pessoa que não comia pipoca. Que isso é uma coisa da última década mais ou menos.

Então eu listava os meus jeitos antigos de outrora de comer pipoca que incluía temperá-la com: limão, vinagre, Fondor, Ajinomoto, queijo ralado e catchup. Não tudo isso junto.

Eu mais ou menos falava daquela coisa que não podia chupar limão porque afinava o sangue. Do sódio presente no Fondor e no Ajinomoto que faz mal. E como o vinagre e o limão deixavam a pipoca murcha e como eu gosto de coisas moles e molhadinhas.

Por fim, eu concluía que parei de comer pipoca por uma questão de custo benefício. Que isso é muito capricorniano, mas que pipoca não me proporcionava nenhum tipo de prazer gastronômico específico, que enche, que não satisfaz e que comer pipoca é uma experiência pela qual eu não preciso passar, uma vez que existem guloseimas muito mais interessantes por si só que não requerem tantos incrementos e que são bem mais gostosas. 

Daí eu perdi o post e vim aqui escrever sobre uma coisa que eu escrevi, mas o meu mal uso da tecnologia fez com que a primeira versão se perdesse para sempre. É isso que dá escrever direto no publicador ao invés de fazer um rascunho antes. Uma lição que já era para ter aprendido, mas quem disse que aprendi?, visto que este post foi direto no publicador de novo. Tem coisa na nossa vida que muda. Tem coisa que não.

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