quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Crônica de uma batata viajante

Comprei uma batata pra gente, ela me contou. Só não lembro se foi por Whatsapp ou pessoalmente quando nos encontramos.

A batata Ruffles de queijo foi comprada lá pelos lados do Butantã e naquela quarta-feira viajou com a gente até aquela região entre a zona Norte e a zona Oeste, nas proximidade de Vila Nova Cachoeirinha, no CCJ, o querido Centro Cultural da Juventude, onde fomos ver Res Pública 2023.

Só que não comemos batata aquele dia porque eu tava com bicha de comer esfiha. Que eram ok, não melhores que a Mazzeratti, mas mais baratas. Renderam um piriri naquela madrugada, além de um Imosec e meio no dia seguinte.

Então a batata viajou para a zona Sul, onde ela mora. Na sexta a batata foi com a gente para a Zona Norte, ali perto da praça Campo de Bagatelle, onde vimos Silvero Pereira em BR Trans no Teatro Alfredo Mesquita. Também não a comemos naquela ocasião, pois sem muita fome antes da peça e depois do espetáculo optamos por Subway. Como ambos gostamos do mesmo recheio (frango defumado com cream cheese), dividimos um lanche de 30 centímetros que ficou mais barato do que cada um pegando um de 15.

No sábado, depois de a batata sair da Zona Sul, ela deu o ar de sua graça na região central de São Paulo onde demos um pulo na Pocket Poc-Con. Em seguida, o pacote da guloseima experimentou a região do Itaim Bibi, Faria Lima, aquela coisa longe, cara, mas foi novamente preterida porque a tentação por Joakin's falou mais alto e o senso de irresponsabilidade com as finanças também. Vimos Sombra, no Centro Cultural da Diversidade. Saímos impactados.

E mais uma vez aquela embalagem amarela percorreu a cidade de São Paulo Ville. 

Até que ontem a batata viajou para o Cangaíba, na zona Leste, nas imediações de Engenheiro Goulart, onde fomos prestigiar mais uma vez de graça a peça Lembro Todo Dia de Você, lá no Teatro Flávio Império. Desta vez comemos a batata.

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