Só faço pensar em destemperança.
Em como a falta de visão de futuro nos paralisa.
Vá, siga por esse caminho.
Não. Nem pense em fazer o que quer e o que deseja.
O caminho é muito arriscado. Há um perigo alto de tombar.
Sem falar no significado de tudo, abrir mão.
E quando há medo e o preço a ser pago é alto?
Li ontem o material promocional de um livro que destacava a infância e a adolescência em um período que ia dos 3 aos 16 anos, pelo menos para os temas apresentados - postura corporal.
E eu vivendo com dor nas costas.
Já li algumas vezes nesses textos que pipocam pela timelaje que os 30 são os novos 20 e que os 40 são os novos 30.
Difícil.
Quando eu completei 20 anos, tinha toda uma ideia do que eu queria para quando chegasse aos 30 e a vida foi por um caminho bem diferente do que eu imaginava. Quando eu fiz 25, bateu a crise de que a rota estava mesmo diferente.
Eu não faço ideia do que vai ser de mim daqui a dez anos. Eu não faço ideia do que vai ser de mim daqui a cinco segundos.
Ontem fui assistir "Rogue One" e quando o filme acabou o metrô já havia encerrado sua operação comercial.
Em como a falta de visão de futuro nos paralisa.
Vá, siga por esse caminho.
Não. Nem pense em fazer o que quer e o que deseja.
O caminho é muito arriscado. Há um perigo alto de tombar.
Sem falar no significado de tudo, abrir mão.
E quando há medo e o preço a ser pago é alto?
Li ontem o material promocional de um livro que destacava a infância e a adolescência em um período que ia dos 3 aos 16 anos, pelo menos para os temas apresentados - postura corporal.
E eu vivendo com dor nas costas.
Já li algumas vezes nesses textos que pipocam pela timelaje que os 30 são os novos 20 e que os 40 são os novos 30.
Difícil.
Quando eu completei 20 anos, tinha toda uma ideia do que eu queria para quando chegasse aos 30 e a vida foi por um caminho bem diferente do que eu imaginava. Quando eu fiz 25, bateu a crise de que a rota estava mesmo diferente.
Eu não faço ideia do que vai ser de mim daqui a dez anos. Eu não faço ideia do que vai ser de mim daqui a cinco segundos.
Ontem fui assistir "Rogue One" e quando o filme acabou o metrô já havia encerrado sua operação comercial.
Resolvi andar um pouco para pensar na vida e em como eu
faria para chegar em casa. Sim, chegar EM casa, foda-se regra gramatical que
não faz sentido.
Considerei ir a pé até a Paulista. A ideia era pegar um ônibus para o Parque Dom Pedro II e de lá outro que fosse para a zona leste.
Não queria gastar dinheiro com taxi, uber ou qualquer coisa do gênero.
Considerei ir a pé até a Paulista. A ideia era pegar um ônibus para o Parque Dom Pedro II e de lá outro que fosse para a zona leste.
Não queria gastar dinheiro com taxi, uber ou qualquer coisa do gênero.
Caminhei da Santa Cruz até a Vila Mariana pela rua deserta
de pessoas e vidas, ocupada apenas por carros, carros e mais carros.
O cansaço, o sono, a preguiça, a ansiedade e as preocupações
me dominaram. Acabei chamando um taxi pelo aplicativo e cheguei em casa, derrotado e exausto.
O mais difícil de tudo é pensar, querer literalmente mudar, pensar, mas não chegar a uma conclusão.
Será que isso é apenas um traço de amadurecimento geracional tardio do tipo tá todo mundo mal ou é só pobreza mesmo?
O mais difícil de tudo é pensar, querer literalmente mudar, pensar, mas não chegar a uma conclusão.
Será que isso é apenas um traço de amadurecimento geracional tardio do tipo tá todo mundo mal ou é só pobreza mesmo?
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